Ás vezes és cruel. A tua distância e frieza são como um corte de uma folha de papel num dedo.
Dói demais a tua "brincadeira", o que pretendes? Aliviar a dor? Ou queres mesmo magoar-me, atingir-me?
Há momentos que sou capaz de te odiar. Há momentos que era capaz de te bater...porque tens de me ignorar assim?
Não é justo.
Não podes ser meigo, carinhoso? Não te mereço?
Sou capaz de acreditar agora que és tu quem não me merece.
Vive o teu momento, finge que não estou aqui e pensa, que é mentira: Não, eu não te adoro. E vai, parte na tua aventura.
Quando voltares, desejo estar seca. Seca de sentimentos, de palavras. Para te poder tratar com a mesma distância e frieza com que me tratas hoje.
Não respeitas a minha dôr.....e és tu que a provocas!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário